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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Primeiro de janeiro

  
É 2010. Já passa do meio-dia e a enxaqueca debelada enfim me permite raciocinar melhor. Não foi culpa do vinho: foi a mistura com o champanhe – o espumante, que a chatice do politicamente correto e do respeito às marcas registradas não haverá de me impedir de tratar pelo nome que conheço e conheci desde sempre.

Comecei o Ano Novo como já tive a oportunidade de fazer em outras viradas: na praia. Depois dos brindes e dos fogos, meti-me n'água, para angariar as energias que este começo nos propicia. Um bom começo. São Pedro foi camarada, se não com os que vêm sofrendo com os deslizamentos de terra (mas aí, a culpa não é nem dele, e sim dos que ocupam o solo dos morros e das várzeas sem critério), ao menos com os que foram à rua, numa noite clara e sem chuva, depois de um dia inteiro molhado terminando uma sequência de três, chuvosos.

O almoço veio sem a precedência do café da manhã, em função da hora. Sem problema: amanhã o tomamos em grande estilo. A tarde se faz quente, com um sol agradável de boas-vindas e uma brisa marinha suave, que convida à caminhada, nas vizinhanças do Posto Um da Barra da Tijuca. Mas a andança deve ficar por Jacarepaguá mesmo, pois é tempo de levantar âncora e voltar a casa – que não vejo desde o ano passado!


Boas Tardes!

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