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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Minha visão de leigo acerca da pandemência

A pressão verdadeiramente tirânica por 'vacinar' adultos e crianças é o segundo elemento de desconfiança, dessa fraudemia: o primeiro foi a fraudemia em si, transformando uma gripe sazonal - que deveria ter sido tratada como tal, desde o princípio, com os devidos cuidados específicos - em pandemônio mundial, pela ação criminosa e premeditada da Organização Mundial da Saúde. Quem defendeu a tese da gripe recebeu variados elogios, como negacionista, genocida, fascista, nazista, taxista...

Demonizou-se o tratamento precoce, sob a alegação de que seria inócuo, apesar de vários relatos de sucesso. Pela primeira vez na História, preconizou-se aguardar o agravamento do quadro clínico de um doente ('só procure o posto de saúde quando tiver falta de ar', dizia o então Ministro da Saúde), em vez de agir prontamente em socorro dele, desde o início. Que sentido faz isso?! A quem interessa intubar, podendo evitar esse risco?

Os efeitos adversos, de gravidade considerável, das 'vacinas' e, em especial, as mortes delas decorrentes, as tais 'mortes súbitas', tratadas como 'casos isolados', mormente de gente jovem, em grande parte atletas, sem histórico de patologias, só me reforçam essa descrença nas picadas.

Ninguém pode ser obrigado a se submeter a um experimento não validado ainda de todo, cujas decorrências graves ainda são desconhecidas. Coisa semelhante só se viu, em tempos recentes, durante o nazismo! Nesses termos, eu me atrevo a comparar que Tedros Adhanom é o próprio Josef Menguele do século 21. Será que o grito de guerra 'meu corpo, minhas regras' é tão seletivo assim, que só vale para que ativistas de um falso feminismo obtenham respaldo para o aborto como método contraceptivo?

Onde foi parar a dignidade da ciência que a gente aprendeu na escola, uma disciplina que ganhou o nosso respeito pela seriedade que nos transmitia?

Até quando o mundo será vítima desse terrorismo midiático, que vem tentando 'cancelar' os opositores da tirania sanitária, calando-os por gaslighting, censura ou até assassinato? Até quando a cegueira ou a sedução do vil metal dominarão a linha de frente da Saúde Pública? Quando as garras da Lei alcançarão aqueles que estão cometendo crime contra a humanidade, das mais diversas formas, acobertados por uma falsa ciência, que se arbitra imune à contestação, comandada por oráculos de caráter discutível?

Essa é a minha singela, embora contundente, opinião.

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