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sábado, 15 de maio de 2021

Masculino e feminino. E só

O Ministério da Educação da França divulgou, por meio de um comunicado, que está acabando com a bobagem da 'linguagem de gênero neutro'. Alguns idiomas, como o Alemão, possuem essa distinção em sua gramática, mas não é o caso do Francês. Como também não é o do Português. Trata-se de invencionice pura, 'sem respaldo científico', para usar a expressão esquerdóide da moda.

Uma das alegações do governo francês para coibir essa tal pretensa 'escrita inclusiva' é a de que ela é prejudicial à prática e à inteligibilidade da língua francesa. Os defensores e promotores da novidade, nas palavras de membros destacados da Academia Francesa (equivalente à nossa ABL, a Academia Brasileira de Letras), violam o desenvolvimento da linguagem de forma arbitrária e descoordenada.

Ainda de acordo com o documento, na França a igualdade entre homens e mulheres deve ser construída, promovida e garantida sem sujeição à linguagem neutra.

Um bom exemplo a seguirmos, no Brasil. Fica a sugestão.

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